12 de junho de 2011 • 08h08 • atualizado às 08h12
Responsáveis pelas obras do Mineirão entraram com pedido de isenção Foto: Sylvio Coutinho/Divulgação |
O jornal Folha de S. Paulo informa em sua edição deste domingo que a maioria das sedes da Copa de 2014 ignora ou não utiliza a opção de receber isenção de impostos federais para construção dos estádios. Assim, de acordo com a Receita Federal, R$ 560 milhões - valor suficiente para fazer uma outra arena - deixam de ser poupados.
De acordo com o jornal, há governandor que desconhecia a possibilidade de isenção até a semana passada, apesar de o Ministério do Esporte ter avisado as sedes sobre o assunto em novembro de 2010. Até o momento, apenas Recife e Belo Horizonte oficilizaram o pedido de isenção. O projeto pernambucano está parado porque a organização da Copa em Pernambuco ainda não entregou a documentação exigida. Já o plano dos mineiros está sendo analisado. As sedes têm até dezembro de 2012 para solicitarem a isenção.
Fonte: Terra
Depois que eu li sobre o projeto do Estádio Independência cujo no projeto foi esquecido de colocar o gramado e as traves e tiveram que refazer tudo por conta disto, não duvido de mais nada!!!
ResponderExcluirEsse são OS GOVERNADORES que o povo Brasileiro escolheu para defender suas idéias e defender o direito do cidadão.
ResponderExcluirPura POLITICAGEM; funcionários da empresa que ganhou a "licitação" para reforma do mineirão fizeram protesto por melhores salários e segurança no trabalho,paralizaram a obra geral. Como uma empresa que participa de um grande empreendimento desses onde estão envolvidos milhões não tem competência para tal obra??
ResponderExcluirPara dar conta do principal jogo da Copa, Belo Horizonte terá que driblar problemas de infraestrutura, como a insuficiência da rede hoteleira e os gargalos no aeroporto de Confins. Atualmente, a capital mineira possui apenas um hotel no padrão cinco estrelas. A previsão é que nos próximos três anos 29 hotéis entre três e cinco estrelas sejam construídos, com um total de 6,8 mil novos quartos. Isso praticamente dobraria a atual capacidade da capital mineira, que possui hoje oito mil unidades, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih).
ResponderExcluirPrincipal aeroporto de Minas Gerais, o terminal de Confins tem espaço para receber cinco milhões de passageiros por ano. No entanto, a demanda ultrapassa a capacidade desde 2009, quando 5,6 milhões de pessoas embaracaram ou desembarcaram na capital mineira. A Infraero, estatal que administra os aeroportos do Brasil, planeja investimentos de R$ 408 milhões para expandir a capacidade do aeroporto para 7,2 milhões de passageiros. As obras foram licitadas no começo de junho e devem terminar em 201,sem contar que a empresa ganhadora da licitação não esta tendo tanto competencia para dar continuidade a obra.thatyana (Bacharel em Turismo)