domingo, 12 de junho de 2011

Já começou o desperdício?

Jornal: desinformadas, sedes da Copa podem perder R$ 560 mi
12 de junho de 2011 08h08 atualizado às 08h12



Dentro do prazo, Mineirão já tem 95% da área interna demolida; responsáveis pela obra acreditam em estádio pronto em 31 de dezembro de 2012. Foto: Sylvio Coutinho/Divulgação
Responsáveis pelas obras do Mineirão entraram com pedido de isenção
Foto: Sylvio Coutinho/Divulgação

O jornal Folha de S. Paulo informa em sua edição deste domingo que a maioria das sedes da Copa de 2014 ignora ou não utiliza a opção de receber isenção de impostos federais para construção dos estádios. Assim, de acordo com a Receita Federal, R$ 560 milhões - valor suficiente para fazer uma outra arena - deixam de ser poupados.

De acordo com o jornal, há governandor que desconhecia a possibilidade de isenção até a semana passada, apesar de o Ministério do Esporte ter avisado as sedes sobre o assunto em novembro de 2010. Até o momento, apenas Recife e Belo Horizonte oficilizaram o pedido de isenção. O projeto pernambucano está parado porque a organização da Copa em Pernambuco ainda não entregou a documentação exigida. Já o plano dos mineiros está sendo analisado. As sedes têm até dezembro de 2012 para solicitarem a isenção.

Fonte: Terra

4 comentários:

  1. Depois que eu li sobre o projeto do Estádio Independência cujo no projeto foi esquecido de colocar o gramado e as traves e tiveram que refazer tudo por conta disto, não duvido de mais nada!!!

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  2. Esse são OS GOVERNADORES que o povo Brasileiro escolheu para defender suas idéias e defender o direito do cidadão.

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  3. Pura POLITICAGEM; funcionários da empresa que ganhou a "licitação" para reforma do mineirão fizeram protesto por melhores salários e segurança no trabalho,paralizaram a obra geral. Como uma empresa que participa de um grande empreendimento desses onde estão envolvidos milhões não tem competência para tal obra??

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  4. Para dar conta do principal jogo da Copa, Belo Horizonte terá que driblar problemas de infraestrutura, como a insuficiência da rede hoteleira e os gargalos no aeroporto de Confins. Atualmente, a capital mineira possui apenas um hotel no padrão cinco estrelas. A previsão é que nos próximos três anos 29 hotéis entre três e cinco estrelas sejam construídos, com um total de 6,8 mil novos quartos. Isso praticamente dobraria a atual capacidade da capital mineira, que possui hoje oito mil unidades, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih).

    Principal aeroporto de Minas Gerais, o terminal de Confins tem espaço para receber cinco milhões de passageiros por ano. No entanto, a demanda ultrapassa a capacidade desde 2009, quando 5,6 milhões de pessoas embaracaram ou desembarcaram na capital mineira. A Infraero, estatal que administra os aeroportos do Brasil, planeja investimentos de R$ 408 milhões para expandir a capacidade do aeroporto para 7,2 milhões de passageiros. As obras foram licitadas no começo de junho e devem terminar em 201,sem contar que a empresa ganhadora da licitação não esta tendo tanto competencia para dar continuidade a obra.thatyana (Bacharel em Turismo)

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